quinta-feira, 3 de maio de 2018

Terapia Reparativa Masculina -Joseph Nicolosi [Download]

Há homens homossexuais que rejeitam o rótulo de “gay” devido todo o fardo que esse rótulo implica sobre eles. Embora “homossexual” define um inegável aspecto psicológico, “gay” descreve um estilo de vida e valores que eles não afirmam.  A experiência desse homem conflita entre seus valores e sua
orientação sexual. Vivenciando seu desenvolvimento pessoal relutando por seus desejos homoeróticos, eles buscam não se entregarem, mas de superarem suas atrações homossexuais.

Em anos recentes, o psiquiatra profissional reserva suas opiniões de que o homossexualismo é maléfico à saúde. Isso resultou no abandono desse homem que eu chamo de homossexual não-gay. Embora a psicologia declare trabalhar com valores liberais de filosofia, o fato desvaloriza suas lutas e aconselhamentos em como lidar com o auto-ódio sobre a homofobia.

Na realidade a condição homossexual é um problema a ser desenvolvido e um dos resultados são os conflitos entre pai e filho. Heterossexuais desenvolvem necessidades de apoio e cooperação dos pais assim como o menino não se identifica com a mãe, mas sim com a figura paterna. O mau relacionamento com o pai pode resultar em carência de identificação à sua masculinidade. Uma grande proporção dos homens analisados no tratamento psicoterapeuta da homossexualidade encaixa-se nessa síndrome.

A carência na identificação sexual resulta não apenas na deficiência do relacionamento paterno, mas de pares masculinos na infância. O fenômeno gêmeo da auto negação masculina e problemas com pares são rapidamente identificados na literatura como precursores da homossexualidade. Essa opressão e a autonomia do mesmo sexo tende a erotizar a masculinidade. Há frequentemente uma alienação do corpo caracterizado pelo excesso de inibição e exposição. Há também uma deficiência na sensibilidade do poder pessoal. A resultante da homossexualidade é compreendida para representar o caminho para a reconciliação do prejuízo causado pelo conflito da identificação sexual.

Uma revisão sobre a literatura fisiológica demonstra que a genética e fatores hormonais não predeterminam no desenvolvimento homossexual. De qualquer forma alguns fatores tendem a tornar alguns meninos mais vulneráveis ao prejuízo de identificação aqui tratado.

Problemas associados com a homossexualidade incluem dificuldades de afirmação, a dependência sexual, a agressão e a defensiva de outros do sexo masculino. Homens homossexuais possuem dificuldade de relacionamentos não eróticos com outros homens.

Observando um relacionamento gay, vemos que há inúmeras limitações inerentes no mesmo amor sexual. Casais gays são conhecidos pelo desequilíbrio e inconstância. Pesquisas consistentemente revelam boa promiscuidade e grande ênfase na sexualidade nos relacionamentos gay. Sem o estabelecimento elementar da influência feminina, o casal masculino possui grande dificuldade em manter uma relação monogâmica.

Ao contrário dos valores andrógenos do homem, há uma contradição busca no mundo gay pelo protótipo masculino com a não masculinidade de percepção de ser inferior no status hierárquico. Relacionamentos gays também possuem problemas inerentes pela limitação sexual de igualdade, fazendo com que o ato sexual seja individual e narcisista através da técnica sexual “minha vez – sua vez”. Não há uma inadequação anatômica inerente, mas uma insuficiência psicológica que previna um homem de envolver-se de maneira aberta como em um relacionamento de um casal heterossexual.

Em anos recentes, a liberação de escritores gays exigiu não apenas tolerâncias na sociedade, mas a aprovação do estilo de vida gay e das condições homossexuais. A promiscuidade também é negada ou é racionalizada como uma parte aceitável do novo pedido da sociedade ao qual é dito ser as condições que o homossexualismo necessita. Aqueles que não respeitam os valores homossexuais são considerados homofóbicos e que são irracionalmente desagradáveis. Escritores gays não reconhecem que há maior legitimidade na heterossexualidade nos valores de um sistema único.

A terapia reparativa para a homossexualidade é baseada em relações teóricas e estudos empíricos na identificação do sexo. Um dos pontos chaves na terapia é esclarecer o dinamismo familiar que levou à condição da homossexualidade masculina. Fazer as pazes com o pai é o ponto inicial. Tratamentos preliminares incluem crescimentos de aceitação pessoal e ameniza o excesso de auto culpa. Há discussões consideráveis de diferenças do gênero e o reconhecimento da capacitação dos efeitos para o crescimento interior. Crescer fora dos conceitos do “bom menino” é o ponto inicial para muitos clientes. Há inúmeros desafios para o fortalecimento do ego e do autoconhecimento. Na terapia de grupo o cliente é desafiado a desenvolver a sua auto afirmação através da verbalização. Ligações masculinas são iniciativas primordiais importantes para o relacionamento não erótico de amizades com pessoas do mesmo sexo. Para o homossexual o isolamento defensivo cria resistência em fazer amizades habituais, em viver relacionamentos de masculinidade sem mistério.

O relacionamento terapeuta é crítico na terapia reparativa e o partilhar das particularidades devem ser praticados. Muitos desses fatos são os conflitos com o pai. Os valores negativos podem ser tratados entre o cliente e o terapeuta. A mulher terapeuta pode trabalhar através de exercícios terapeutas reparativos, mas ela deve trabalhar para que o cliente renda-se a ser tratado por um terapeuta masculino.

Terapia reparativa não é a “cura” para apagar todos os sentimentos homossexuais. No entanto, pode fazer muito para melhorar a maneira de um homem se relacionar com outros homens e para fortalecer a identificação masculina. Como resultado do tratamento, muitos homens têm sido apoiado em seu compromisso desejado com o celibato, enquanto outros puderam progredir para o objetivo do casamento heterossexual.


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