quarta-feira, 6 de março de 2013

Em Defesa de uma Lei Suprema [Download]


Com a publicação deste livro, não temos a intenção de difamar ou injuriar ninguém. 
Não nos move o ódio pessoal contra quem quer que seja. Com a nossa oposição às pessoas 
e organizações promotoras da agenda homossexual, nosso único objetivo é defender o 
matrimônio, a família e os preciosos resíduos da civilização cristã na sociedade.
Como católicos praticantes, nosso coração se enche de compaixão e súplica por aqueles que lutam contra a tentação violenta e contínua para o pecado, seja o de homossexualidade ou qualquer outro. Ao descrever as conseqüências físicas, morais e espirituais resultantes dos pecados da carne, temos a esperança de convencê-los a afastar-se do pecado e dotá-los de compreensão da necessidade e beleza da virtude da castidade, que alguns podem nunca ter conhecido.

Para os que cometem o pecado homossexual por fraqueza, rogamos a Deus que os assista com sua graça a fim de se levantarem, curados por um olhar do nosso Divino Salvador, e não caírem mais. Ao denunciar a ideologia que permeia o movimento homossexual, temos a esperança de ajudá-los a ver que o movimento pode estar explorando-os, em busca de objetivos com os quais não concordem.

Estamos conscientes da enorme diferença entre aqueles que combatem suas fraquezas, esforçando-se para vencê-las, e os que transformam seu pecado em motivo de orgulho e procuram impor seu modo de vida à sociedade como um todo, em flagrante oposição à moral cristã tradicional e à Lei Natural.

Mas rezamos também por estes últimos. Sim, rezamos pelos ativistas radicais que levam avante a agenda homossexual, ainda que façamos tudo o que for de acordo com a lei a fim de anular seus esforços. Rezamos para que, pela intercessão de Maria Santíssima, a graça que Deus concedeu a São Paulo no caminho de Damasco também lhes seja dada, de modo que se convençam de que promovem o erro e o rejeitem sinceramente, convertendo se a Deus e juntando-se a nós.

Se no calor do debate escapar alguma expressão que possa ser considerada cortante ou alguma observação cáustica, não será intencional. Nesse debate de amplitude nacional em que se discutem assuntos graves e complexos, cheios de matizes filosóficos e teológicos, nem sempre se consegue formular as idéias com precisão e acuidade. Essa tarefa, já de si difícil, é ainda complicada pela limitação do tempo, imposta por 
acontecimentos galopantes.

Resumindo, conforme a famosa expressão atribuída a Santo Agostinho, nós ―odiamos o pecado mas amamos o pecador. Amar o pecador, como explica esse Doutor da Igreja, é desejar para ele o melhor que podemos desejar para nós mesmos, ou seja, ―que ele ame a Deus com amor perfeito.

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